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quarta-feira, 24 de março de 2010

Governo adia julgamento de assassinos de cristãos

Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Egito

EGITO (20º) - Os cristãos egípcios estão muito chateados porque o governo adiou novamente o julgamento dos três muçulmanos acusados de assassinar seis jovens cristãos que celebravam o Natal na igreja de Nag Hammadi (entenda o caso).

É a segunda vez que o governo egípcio remarca o julgamento dos três homens: Hammam al-Qomy, Oreshi Abul Hagag e Hindawi Sayed Hassan. A primeira mudança aconteceu em 13 de fevereiro, quando o juiz adiou o julgamento para o dia 20 de março.

A nova data estabelecida é 18 de abril.

“Eles adiaram o julgamento duas vezes, e o farão novamente”, afirmou Wagih Yacoub, um ativista de direitos humanos copta. “É por isso que estamos preocupados. Logo o caso será abandonado, e um dia acordaremos e perceberemos que os caras foram inocentados, e ainda andam tranquilamente pelas ruas depois de terem matado seis jovens durante o Natal”.

“Os coptas estão furiosos com esse adiamento. Nós o rejeitamos e pedimos uma atitude imediata.”

“Uma organização deduz que assim que os assassinatos dos cristãos coptas em Nag Hammadi forem esquecidos, o juiz emitirá uma sentença leve, no máximo cinco anos de prisão, com direito à fiança, e os criminosos serão soltos.”

Tradução: Missão Portas Abertas

Fonte: Christian Post
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A escolha de Lula

Em sua visita a Israel, Lula não quis depositar uma coroa de flores no túmulo de Theodor Herzl, fundador do movimento sionista. Chegando aos “territórios palestinos”, colocou uma coroa de flores na tumba do terrorista-mor Yasser Arafat.

Não há ninguém que não deseje a paz para o conflito do Oriente Médio, até mesmo por algum milagre. O cansaço do mundo está à espera de uma solução para dar fim às tragédias que ali se confrontam há mais de 50 anos. Não há, pois, nenhuma restrição às tentativas do presidente do Brasil de promover o entendimento entre dois povos que, tivessem conseguido conviver em paz, já teriam transformado a região em uma das mais prósperas do planeta. O que não falta ali são cérebros, mão de obra abundante e também – como dádiva da natureza inóspita – tenacidade, espírito de luta e perseverança. Até este momento, o que se ouviu não passou de retórica, a mesma retórica que o presidente usa em seus pronunciamentos internos no Brasil.

Não há nada de novo na sua proposta de dois estados – Israel e Palestina – lado a lado, cada qual se comprometendo com a segurança do outro. É a partilha aprovada na memorável sessão da ONU, presidida por Oswaldo Aranha, em 1948. Os judeus proclamaram seu Estado, os países islâmicos discordaram da partilha e foram à guerra para impedi-la. Até hoje, com exceção de Egito e Jordânia, nenhum deles reconhece Israel e mantêm declaradamente sua intenção de “varrer do mapa a entidade sionista”. Sequer o nome do país eles se permitem dizer. Dentro deste quadro é improvável qualquer acordo, apenas fazendo conversar israelenses e palestinos. Por mais bem-vindos que sejam os “vírus da paz”, que o presidente Lula diz possuir no DNA, não é aderindo ao belicismo nuclear do Irã, inclusive lhe fornecendo urânio, que ele há de provar a sinceridade de sua oferta de mediação.

Abbas, o sucessor de Arafat, é quase sempre apresentado como moderado - mas sua tese de doutorado na Universidade de Moscou foi sobre a negação do Holocausto.

Mais: cheira até a hipocrisia no momento em que a delegação brasileira recusou publicamente a inclusão de visita ao túmulo de Theodor Herzl, cujo sesquicentenário de nascimento comemora-se este ano. Herzl nasceu no Império Austro-Húngaro e engajou-se no nacionalismo alemão até cobrir o Caso Dreyfus, em Paris. Pouco integrado à vida judaica, chocou-se com a brutalidade do antissemitismo que havia levado o oficial francês, judeu “assimilado” como ele, à degradação, falsamente acusado de traição à Pátria. Concluiu que a solução do chamado “problema judaico” era a reconstrução do Lar Nacional em Israel – o retorno a Sion, daí o nome sionismo ao movimento que já existia há muitos séculos, com o apoio inclusive de líderes cristãos.

Ao escrever um livro, o “Estado Judeu” e convocar um congresso em Basileia, Suíça, em 1897, Herzl conseguiu dar corpo ao movimento e traçar um programa de ação. Como Moisés, porém, não estava destinado a realizar o sonho. Fracassaram suas tentativas de entendimentos com o Império Otomano, a cuja soberania o Oriente Médio, então, estava submetido. Morreu em 1904. Só mais de quatro décadas e 6 milhões de mortos depois, tocado pela barbárie do Holocausto promovido pelos nazistas é que o mundo civilizado concordou com a sua tese. Sionismo é apenas isso, não a fantasia sadomasoquista de terrorismo que a esquerda demente, no permanente exercício de seu ódio visceral, tem se esforçado por incutir nas pessoas desavisadas. Herzl jamais explodiu ou ordenou que alguém explodisse uma bomba para matar pessoas inocentes e indefesas. Lula não quis visitar seu túmulo, mas depositou flores no túmulo de Yasser Arafat e, daqui a alguns meses, vai apertar de novo a mão de Mohamed Ahmadinejad. É a escolha de Lula.

(Jayme Copstein, www.jaymecopstein.com.br - http://www.beth-shalom.com.br)
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